Com este trabalho aprendi, logo à partida, a multiplicidade de etapas necessárias para, antes até de executar o que for, organizar um projecto multimédia. Antes de mais, as equipas são o pilar do projecto e, portanto, também o seu coordenador será: decidir quais as equipas necessárias para o nosso projecto e como elas se deverão organizar entre si é desde logo um processo importante e que nos obriga a perceber como as coisas vão ter de funcionar.
Embora as pessoas sejam, como sempre, o mais importante na concepção de um projecto, é de igual forma relevante considerar tudo o que nos possa fazer falta ou melhorar o desenvolvimento do projecto, como a tecnologia, software e hardware. Quanto a estas questões, o meu conhecimento é muito reduzido, por isso compreendi que para se empreender um projecto multimédia teria de saber muito mais sobre estas áreas, estar a par dos melhores programas para os vários fins que pretendia e também perceber em que componentes investir e até quanto.
Assim, a minha previsão de custos foi também muito vaga por não ter, efectivamente, noção de quanto custaria desenvolver um projecto como aquele que tinha em mente, tendo em conta as equipas, o coordenador, e também estas ferramentas técnica.
Por fim, aprendi o que era um cronograma de execução que considerei ser fulcral para qualquer projecto, pois o elemento-chave para o sucesso de um trabalho tão complexo como este é, sem dúvida, a organização. Contudo, como não tinha a certeza de quanto tempo demoraria a estar pronto, nem quanto tempo iria ocupar cada tarefa, decidi não organizar um cronograma real, para não deturpar o mesmo.
Hoje sei que este foi um trabalho essencial para iniciar esta aprendizagem, uma vez que foi útil para aprender que um projecto multimédia é um empreendimento intrincado, que envolve muitos elementos, muita organização e coordenação e, da parte de quem o organiza, implica um conhecimento vasto sobre muitas áreas diferentes.